A economia chinesa registrou crescimento de 0,8% (QoQ) no segundo trimestre, de acordo com o relatório divulgado pelo Chinese Bureau of Statistics (NBS), ante os 2,2% registrado no período anterior, na mesma base de comparação.
A despeito do aperto monetário em curso, a resiliência do consumo e do mercado de trabalho norte-americano vem solidificando a perspectiva de um soft landing – cenário de redução da inflação sem muitos custos ao crescimento.
O IGP-M apresentou uma deflação de 1,84% em maio, puxado pelo maior recuo do índice de preços ao produtor (IPA) já registrado até então (-2,72%).
A perspectiva de crescimento em 2023 passou de 0,9% para 1,2% - projeção que incorpora a expectativa de uma recuperação expressiva da produção agrícola, resiliência do consumo e do mercado de trabalho, além de uma redução dos riscos ficais com a apresentação do projeto do novo arcabouço.
O FMI revisou para baixo as suas projeções para a economia global, com estimativas de crescimento de 2,8% neste ano e 3,0% em 2024, reflexo de uma recuperação mais lenta do que a antecipada e dos os impactos da guerra na Ucrânia.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 0,84% em fevereiro, após se expandir 0,53% em janeiro e acumulou, com o resultado, alta de 5,6% em doze meses.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 0,53% no primeiro mês de 2023, após se expandir 0,63% em dezembro.
A produção industrial brasileira recuou 0,1% em novembro, após saltar 0,3% no mês anterior - na série livre de influências sazonais. Projetamos recuo de 0,25% em dezembro.
Diante das sinalizações negativas do novo governo no âmbito fiscal, revisamos nossas projeções para 2023. Julgamos que a tendência, no curtíssimo prazo, é de que o balanço fiscal conjunturalmente positivo não se sustente...
Após dois recuos consecutivos, a produção industrial voltou a variar positivamente e cresceu 0,3% frente a setembro, na série livre de influências sazonais.
A produção industrial recuou pelo segundo mês consecutivo, retraindo-se 0,7% em setembro na série livre de influências sazonais.
Em agosto, o CAGED indicou a criação líquida de 278,6 mil postos formais de trabalho, fruto de aproximadamente 2,1 milhões de admissões e 1,7 milhão de desligamentos.