Os dados econômicos, políticos e sanitários divulgados no primeiro mês de 2021 reforçaram o cenário positivo que se já desenhava ao final de 2020.
Apesar de a campanha de vacinação progredir, a imunização ocorre de forma lenta na grande maioria dos países, especialmente na União Europeia e nos países emergentes, pelo que o ano começa com algumas fontes de preocupação.
No Brasil, o fim do recesso parlamentar voltou a levantar o desafio de como incluir um programa de apoio à população mais vulnerável em um orçamento engessado.
O processo de vacinação também começou por aqui, mas ainda muito lento, devendo ser estender por muitos meses até ter um efeito mais efetivo.
O investidor local seguiu acompanhando o mercado internacional, que se pautou pela cautela, principalmente em função do rápido surgimento de novas variantes do coronavírus.
O Ibovespa, após fechamento positivo do último bimestre de 2020, ensaiou a manutenção desse movimento nos primeiros dias de 2021, mas não conseguiu sustentar o bom desempenho.
O índice chegou ao fim do primeiro mês de forma diversa da que encerrou nos meses anteriores, quando havia acumulado ganho de 15,90% em novembro e de 9,30% em dezembro, virando o jogo na reta final do ano da pandemia para obter leve alta de 2,92% no período.
Apesar do cenário parecer mais complicado do lado da economia real, confiamos em um mês de fevereiro em que, apesar do caos político ainda instaurado, tudo será relevado em prol da euforia com a vacina.
As nossas perspectivas para 2021 seguem muito positivas, já que esperamos uma retomada da economia com a distribuição da vacina e sequencia na agenda de reformas.
Para saber mais, leia o nosso relatório completo.
Boa leitura!
Havendo interesse ou dúvida em relação à estratégia, estamos à disposição.
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