Em novembro, o mercado teve uma grande dose de otimismo com os grandes avanços das vacinas contra a Covid-19 e com seus registros nas autoridades sanitárias dos EUA (FDA) e da União Europeia.
Após a vitória de Joe Biden, a volatilidade diminuiu nos EUA e isso trouxe certo otimismo ao mercado, pois ele é a favor de maiores estímulos monetário e fiscal.
No cenário brasileiro, as preocupações com a Covid-19 continuaram, mas as notícias dos resultados positivos com as vacinas desenvolvidas pela AstraZeneca e Pfizer trouxeram otimismo no mercado acionário.
A Bolsa de Valores (B3) saiu de 97 mil pontos para 107 mil e a injeção de liquidez no mercado – onde somente em novembro houve ingresso de R$ 32 bilhões em investimentos estrangeiros – gerou euforia.
Acreditamos que os investidores estrangeiros continuarão a injetar capital na B3, visto que a bolsa brasileira em dólares ainda é uma das mais descontadas quando comparamos com outras bolsas ao redor do mundo.
Olhando pra frente, a combinação de uma liquidez abundante, com notícias positivas vindas do possível início da vacinação em massa nos primeiros meses de 2021, deverá dar sustentação aos ativos, mesmo considerando que as medidas de isolamento social deverão impactar os resultados econômicos do 4º trimestre de 2020.
Para o próximo ano, esperamos que a agenda de reformas e privatizações seja retomada, fazendo com que o país volte a sua trajetória de recuperação econômica.
Para saber mais, leia o relatório completo.
Boa leitura!
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